quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Primeira página (uma história)




É bonito porque é o fim,
mas o fim nunca é bonito.


Estou a falar muito ao longe.


Gostas?
Isso não existe.


Silêncio e meia luz.


444 321


Para a tua terra que não escrevo.


Todo o sofrimento do mundo,
espelhado por mim
e escrito não sei por quem.


A arte é a eteriedade que o ar tem em relação ao vento.



Sem comentários:

Enviar um comentário