domingo, 12 de agosto de 2012

Velho e Nevoeiro










Estou a falar muito ao longe
de silêncio e meia luz,
da forma mais bela!
mas que em nada se traduz.


Não há novo e chuva
que por onde entre o sol
se nasça velho e nevoeiro.
Para a tua terra que não escrevo.


Aquilo por onde pensar nesta ânsia,
onde nada se respira mas despir
como deve de ser, aquilo que encontrar,
para onde chegar para partir.


Estou a falar muito ao longe,
mas muito ao pé de mim,
de silêncio e meia luz.
vivendo-te assim.

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