a raiva de esperar, a raiva de esquecer, a raiva de não esquecer.
Não! não é o fim, é o fim disto, mas não de tudo, por um lado porque não consigo e por outro porque me quero explorar mais: quero ver que palavras, que sons e que imagens é que exuberada e violentamente emergirão do caminho... onde comecei.
De todos os fins, obrigado
por me porem de lado.
e acordar...
numa areia suja e feia
de tudo o que me rodeia
e tropeço assim...
do que serei do passado
não quero mais nada!
de que notas negras me esperam
espero, pela alma traçada.
o caminho leva-me
e não como não me deixasse
encontrar com contrastes.
e trás-me...
a mim.
vinte e uma gramas de utopia,
nem sei o que fazer com elas...
Sem comentários:
Enviar um comentário