quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

the beat goes round and round

ahhhhhhh falta-me sempre alguma coisa, e o pior é que não sei o que falta

falta-me sono, falta-me dormir, falta-me estar simplesmente, falta-me não pensar, falta-me falar disto tudo, falta-me viver, falta-me morrer assim alegremente, falta-me morrer por ti, falta-me gritar para mim que te amo, falta-me dizer-to suavemente, falta-me ouvir-te, faltam-me esses doces sons que me dizes, falta-me não ter consciência, falta-me não pensar em ti, pensar em nós... falta-me o que ficar para trás, para trás destes acidentes, queria ver o que vem a seguir, e não só tentar imaginar baseado em pistas nulas e por isso imaginárias, que nem a mente as decifra realmente, e mais uma vez, ainda bem, podiam tornar-se convicções totalmente erradas, ou simplesmente enganadoras, faltam-me os teus olhos, para onde mergulhei e me senti sujo e realmente vivo.

realmente vivo

give me a reason to love you,
this is the begining of forever

não acerto no que falta, imagino, tento preencher vazios... grandes, como tu

não quero pensar em ti, quero pensar em nós.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

roubam-me algo

I know it hurts.
It hurts to be young.
Metamorphosis is pain, I know.
I said it hurts to be young.
Gotta learn every goddamn thing.
You gotta hack your way through,
and realize...it's almost entirely lies.
But then you'll begin to smile.
Smile for me, real.
Wide.
Then you accept what you are.
The transforming is done.
You've become...absorbed into, and you know.
I think
I know what to do.



mas passa... depois da chuva há de vir sempre a doce trovada

percebi que não, não devo destabilizar tentando estabilizar, devo deixar... faz-me melhor deixar de pensar e focar-me em tudo o resto, sei que não se consegue sem pensar mas pensando estraga-se tudo. o que é genuíno, o que não tem justificação, o que vem do interior mais vivo e aceso, aquele que nunca se há de apagar, para sempre. curiosamente não pesa quase nada.


rápido! foge! saí deste lugar que te assusta mas que te mantém vivo, vivo ao ponto de pensar,
vivo para pensar, penso para viver. afundo-me

abutres que vêm e vão levando pedaços de mim, às vezes sem saberem. basta, não é isso, é totalmente o oposto, o oposto cheio, inchado.

já não escrevia à algum tempo, não estava a conseguir, mais uma vez caí, mas desta levanto-me eu, com orgulho e inteiro, sem picadas de abutres ou beijos na cara.